So Far Away

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Olá pessoas lindas! kkk então, nesse meio tempo entre a primeira e a segunda temporada de Endless Hate, não sei se falei, mas eu mudei o nome do imagine :3 Mas voltando, entre esse meio tempo eu fiz uma one... Eu sei lá de onde veio essa ideia... Mas eu fiz ! kkkk espero que gostem :3

Fanfic / Fanfiction de Avenged Sevenfold - So Far Away

- Papai! Papai! – Ouvi as crianças me chamarem.

- Olá meninos... O que houve?! – Disse a eles assim que chegaram com caras preocupados à cozinha.

- A mamãe ta lá em cima no quarto... – Disse Owen

- Chorando papai! A mamãe ta chorando! – Michel terminou a frase dele. Os olhei com preocupação. Owen, o meu filho mais novo, ele tem apenas cinco anos, estava chorando. Ele sempre foi muito emotivo.

- Fiquem aqui... Michel cuide de seu irmão, irei ver o que aconteceu com a mamãe...

Eu temia que tivesse acontecendo. Ela não podia se lembrar! Se não, acho que não iria querer ficar mais comigo...

~*~

Prazer, sou Andrew Biersack e há uns oito anos atrás eu casei com o amor da minha vida, sim é muito clichê, mas se vissem pelo que passamos... Seu nome é Alice. Alice Biersack, ela ficou mais perfeita ainda com meu sobrenome...

Nossa historia é um pouco diferente. Conhecemo-nos no primeiro ano do ensino médio, eu tinha dezesseis anos e ela ainda tinha quinze... Por minha parte foi amor à primeira vista, demorei dois anos para conseguir conquista-la, e mais um para conseguir que a mesma se tornasse apenas minha. Mas eu fui um grande idiota, muitas vezes. A traí umas quatro vezes, por causa da bebida, não sei como ela me perdoava antes, até hoje não me perdoo por ter feito isso com ela, eu ficava bravo com ela sem motivos e ela sempre aguentou calada, ela sempre foi muito forte, e orgulhosa, tenho que dizer... Mas foi então quando tudo aconteceu.

No final daquele ano nos tivemos mais uma discussão, e um pequeno acidente e então ela perdeu a memoria, não se lembra de absolutamente nada... Foi então quando decidi reconquista-la. Para que ela não se lembrasse de meus erros, não sofresse mais com eles. Eu estava decidido que iria tê-la novamente só para mim. Sim, sou egoísta a esse ponto. Mas se a conhecessem iriam querer isso também, ela é tão linda e delicada, carinhosa e com um ótimo senso de humor.

Agora, quase dez anos depois do acidente, ela começou a se lembrar das coisas, eu sei demorou muito... Ainda tenho minhas dúvidas que ela tenha se lembrado de algumas - muitas - coisas há um bom tempo atrás... Tenho medo que ela se lembre do que a fiz, de que ela nunca mais me perdoe, eu a amo e muito! Estou muito arrependido pelas minhas escolhas do passado.




Cheguei ao nosso quarto e encontrei uma linda mulher de lindos cabelos compridos e negros, os quais nossos filhos puxaram, e perfeitos olhos verdes, encolhida em um canto da enorme cama de casal que tínhamos. Aproximei-me dela com cuidado, sentei ao seu lado na cama e a abracei, ela começou a chorar, novamente. Acalmei-a, ou pelo menos tentei.

Alguns poucos minutos depois os meninos subiram e nos encontraram no quarto, Owen ainda chorava, Michel estava estático.

- Mamãe... – Começou Owen. Estava com a voz chorosa – Você tá bem?

- Estou sim meu amor... – Ela finalmente disse algo. Ela é um doce de pessoa e um amor de mãe, antes do acidente ela sempre foi muito carinhosa, amorosa e tudo, assim depois do acidente continuou a mesma que sempre foi, e isso eu amo nela...

- Mamãe, porque a senhora estava chorando? – Perguntou Michel sentando em meu colo. Assim como Owen sentou-se no colo de Alice.

- Eu gostaria de saber tudo Andy, mesmo que doa a verdade, por favor, me conte o que você esconde... – Ela disse tudo de uma vez. Encarei seus belíssimos olhos, que agora se encontravam tristes e sem o brilho que sempre admirei.

- Owen vá lá para fora brincar com Michel...

- Mas papai eu quero ouvir a historia! – Disse Michel animado. Crianças...

- Não, você ainda não tem idade para ouvi-la. Vá brincar lá fora com seu irmão. – Disse. O mesmo resmungou um pouco e saiu com Owen em sua cola.

- Agora me conte. – Alice disse levantando-se e fechando a porta do quarto.

- Está bem... Eu não sei por onde começar espere um momento.

- Claro...

Pensei muito e então disse.

- Vou começar com uma semana antes do acidente, sabe o que te deixou assim... Foi quando você jogou muitas coisas na minha cara e... Bem você irá entender. – Ela assentiu e esperou com que eu continuasse.

Flashback on

Novembro de 2003
Narradora on

Segunda-feira de manhã, Alice estava no colégio, segurava para não chorar, não na frente de todos, muito menos na frente dele. Olhava para o relógio de cinco em cinco segundo, não aguentava mais. Andrew mais uma vez a desapontou, ela achou que depois de tudo que passaram juntos ele poderia mudar, mas não! Ele não tem mais jeito... Ela pensava.

- Senhorita Cooper?! – Perguntou o professor de Álgebra, o Senhor Collins.

- Sim... – Ela disse com um fio de voz.

- Está tudo bem? – Ele perguntou. Alice não entendia o porquê da pergunto.

- Porque não estaria? – Tentou fazer como se tudo estivesse normal.

- A senhorita está chorando, nem prestando atenção nas aulas tem prestado ultimamente. – Isso era verdade. Era uma verdade a qual Alice se recusava a acreditar.

Alice sempre foi uma boa aluna, mas desde que começou a se interessar por Andrew as coisas têm mudado... Nesses últimos meses principalmente. Ela não aguenta mais as traições do mesmo, muito menos as brigas idiotas que eles têm, por culpa do mesmo. Tudo estava acabando com a garota.

- Ahm... – Ela limpou rapidamente seu rosto com as costas de sua mão – Está tudo bem... – Ela mentiu para si mesma e para todos a sua presença.

- Tem certeza? Vá tomar um ar! – Ele disse e a pequena menina de lindos olhos verdes, que agora estavam tristes, se levantou e foi em direção à porta, fazer o que lhe fora recomendado.

A menina estava andando perto das arquibancadas de cabeça baixa, quando sente um pequeno impacto acaba se desequilibrando e quase caindo no chão, mas não caiu antes disso lhe seguraram. Ela foi olhar para a mesma pessoa que não a deixou cair e se arrependeu. Se arrependeu de ter saído da sala e de tudo que fez...

- Desculpe... – Ele disse com os olhos tristes. Colocando-a de pé novamente.

- Ah, pelo que?! Por todas as traições? Todas as brigas que você causou? Por toda humilhação que me fez passar? Pelas mentiras? Pelo que em Andrew? – Ela jogou tudo em cima dele. Quando percebera a menina já estava chorando.

- Por tudo... Por te fazer chorar, por te trair, por brigar com você, por te humilhar, por mentir para você... Por tudo Alice.

- Sempre assim! Sempre o mesmo idiota arrependido. Mas vou te dizer Andrew, dessa vez não tem volta! Dessa vez acabou! – Ela disse firme, com toda certeza na voz.

- Alice eu te amo... Por favor, não faça isso comigo. – Ele suplicava a ela. Cheio de água nos olhos.

- Não! Você não ama! Eu cansei das mesmas mentiras de sempre! Eu cansei, está me ouvindo Andrew?

- Sim... – Ele concordou triste.

- Eu não quero mais saber de você... Mas sabe o que é pior?

- O que?

- O pior é que eu não consigo te esquecer, eu não consigo deixar de te amar, porque EU amei, eu amo você! E ainda saber que você nunca me amou...

- Eu amei! Eu amo Alice só mais uma chance, por...

- NÃO! – Ela gritou... – Eu não vou dar sua quinta, está vendo! Quinta chance... Você não a terá...
Ela disse isso e saiu. Deixando-o lá, com o coração em pedaços e arrependido. Mas ela não podia deixa-lo machuca-la mais...

[...]

Uma semana depois Alice evitava passar pelos mesmos lugares que Andrew, sempre desviava de caminho ou passava reto mesmo. Ele estava cada vez ficando mais arrependido, e ela com o coração cada vez mais apertado. Com a enorme duvida se devia mesmo dar mais uma chance a ele, se ele realmente iria respeita-la, se iria mudar... Mas então ela sempre se lembra das ultimas vezes... Lembra-se de que é impossível ele mudar. E lagrimas escorrem por sua linda face, que agora se encontrava com enormes olheiras por conta de noites em claro lendo e relendo conversas antigas com Andrew  sonhos impossíveis de serem realizados, mas que na época era tudo em que pensavam: Um dia poderem se casar, terem seus lindos filhos, Owen e Michel... Morarem em uma casa suficientemente grande para poder acomodar todos, e ainda ambos os pais.


Hoje ela e seus amigos – Kate e Allan – iriam leva-la a um parque de diversões, para ver se ela dava uma alegrada. Alice colocou uma calça jeans clara, um pouco rasgada, uma blusa da Jack Daniel’s, uma jaqueta de moletom – por conta do imenso frio que fazia em Cincinnati – e seu velho all star preto, já surrado. Passou uma leve maquiagem para esconder as olheiras e saiu direto para o local marcado com Kate. Allan iria passar lá e pegar as duas. Ele era o único dos três que tinha uma carteira de motorista, então sobrava para ele leva-las para onde quisessem ir, mas ele até que gostava! Divertia-se muito com elas.

[...]

- Vamos lá Ali, nós sabemos muito bem que você adora brinquedos assim! – Disse Allan tentando fazer com que Alice entrasse, junto a ele e Kate, em um brinquedo chamado de casa mal assombrada. Era verdade, brinquedos como esse sempre chamaram muito a atenção de Alice, mas antes deles entrarem ela viu Andrew entrando naquele brinquedo... O que ele fazia lá, ela não sabia, mas que tinha certeza de que o vira, ela tinha. 

- Está bem! – Disse ela meio irritada depois de tanta insistência dos dois amigos. – Uma única vez, e depois vamos para o mais longe possível disso aqui... – Ela não queria contar que vira Andrew estragaria a noite de seus amigos, e a sua.

- Nossa! Não sabia que tinha começado a detestar esses brinquedos! – Kate começou a ficar zoando com a pobre menina de cabelos escuros.

- Não é só que... Ah, vamos logo para essa porra de brinquedo logo! – Alice falou tentando disfarçar, o que deu muito certo aparentemente. Ela era uma boa atriz.

- Não... Kate olhe bem para ela! Tem algo a incomodando... Ela só não quer nos contar. – Allan, seu idiota sabe tudo... Foi o que Ali pensou.

- Não é nada... Juro! – Disse ela sorrindo, falsamente, para os dois a sua frente.

- Então tá... – Kate e Allan falaram em uníssono e se viraram para seguir ao brinquedo, mas sempre tem que ter algo para fazer a situação passar de boa para ótima, não é mesmo?

- Olhem! – Gritou Jake, um dos amigos de Andy – Kate, Allan e... – Alice havia se escondido atrás de Allan e Kate no momento exato em que ouviu Jake gritar – Aliceee – Ele meio que cantou o nome da menina – eu já te vi ai!

- Ahm... – Ela saiu de trás dos meninos envergonhada – Olá! – A menina falou sem graça

- O que aconteceu com você? Sumiu assim tão de repente... – Ele disse se aproximando dos três com os outros amigos, Ash, Jinxx, CC e... Não, ele não estava ali.

- Eu sempre estive aqui... – Ela respondeu. – Vocês é que não me notam, sempre fui tão quieta.

- Ah, conta outra Ali! – Disse Jinxx

- Onde está o Andy? – Perguntou Allan, no mesmo instante levando um tapa de Kate e um olhar fuzilador de Alice.

- Boa pergunta, estava aqui agora mesmo! Para onde será que ele foi? – Perguntou Ash aos outros.

- Deve estar por ai... Depois do que aconteceu ele não foi mais o mesmo... – Tinha que ser CC para dizer uma coisa dessas.

- Está bem! Que bom para ele, olhe a fila do brinquedo diminuiu vamos?! – Interrompeu Kate percebendo a desanimação repentina de sua amiga.

- Eu não... Eu quero ir ao banheiro... – Ela não poderia dizer que queria ir embora, muito menos que os meninos estragaram a noite dela, não fora culpa deles, eles só queriam que ela e o amigo voltassem, ela achava isso.

- Está bem, estaremos aqui! – Disse Allan e Kate concordou.

Alice seguiu caminho até o banheiro e assim que percebeu que todos não a olhavam mais, esgueirou-se por outro caminho. Iria para um lugar de infância, que não ia faz um tempo. Era uma casa antiga, não muito conservada, mas ela adorava lá... Tinha um piano enorme no meio da sala, que nunca fora mexida, quando era menor sempre ia pra lá apenas para ficar apreciando e tocando o lindo objeto antigo.

A casa já estava um pouco mais velha do que antes – obvio – mas ainda trazia a sensação de alivio e tensão para a menina, nunca se sabe o que poderia encontrar naquela imensa casa... Lendas sobre essa tal casa era comum de se ouvir, mas Alice não ligava muito, além de que lá ela terá ótimas lembranças. Lembranças com Andy, mas mesmo assim eram ótimas para ela, eram felizes.

[...]

Ela chegou a casa e nem percebeu que havia sido seguida por um pequeno grupo de homens que a observavam desde o momento em que ela e Kate estavam na praça à espera de Allan.

A linda garota dos cabelos negros foi entrando na casa sem pensar duas vezes, e foi direto para a sala aos fundos da casa onde se encontrava o enorme piano de mármore preto. Ao chegar no corredor próximo a sala, ela começara a ouvir uma linda musica tocando, já sabia quem era, mas tinha que ir ver.

Ela seguiu seu caminho, chegou a ultima porta do corredor e a musica já estava mais alta, abriu lentamente a porta e a musica rapidamente parou. Ela achou que pelo fato da porta ter feito um enorme rangido chamou a atenção de quem estava lá dentro da pequena salinha. Era quem ela menos queria ver, mas mesmo assim quis continuar. Estava parada no batente da porta encostada a mesma, olhava fixamente para ele, e o mesmo assim fazia.

- O que faz aqui? – Ela perguntou fria.

- O mesmo que você... – Ele sorriu de lado. Ele sabia que esse sorriso sempre destruía qualquer barreira que ela fizesse contra ele. – Pelo que parece.

- Eu já estou indo... – Ela disse e se virou.

- Alice, espere... – Ela não entendeu bem o porquê de ter dado ouvidos a ele.

- O que você quer, pensei que tinha deixado bem claro! – Ela disse sem ao menos olha-lo nos olhos. A verdade era que ela não conseguia falar coisas que não sentia de verdade olhando em seus olhos... Era considerada uma boa atriz, mas não em comparação aos seus sentimentos em relação a Andy.

- Mas... – De repente todas as luzes da casa foram acesas, o que era muito estranho – Alice, nós temos que sair daqui...

- Não! Agora vamos conversar! Você não queria isso, agora ande estou escutando... – Ela ia contra tudo o que o garoto falava. Sempre fora assim.

- Alice, por favor, a fiação dessa casa é antiga, temos que sair imediatamente daqui antes que aconteça algo... – Dito isso um enorme estouro pode ser ouvido.

- Boca santa a sua em Andrew. – Ela disse irônica.

- Alice, nós não estamos na hora para suas ironias, precisamos sair daqui!

- Está bem! – Por fim a menina se rendeu. Ele suspirou aliviado por ter sido mais fácil do que pensava em convencer a menina.

- Vamos para porta da frente... – Ele disse indo e Alice o seguiu.

[...]

- Andrew ande logo! – Ela o apressava – Acho que tem algo pegando fogo! – Disse desesperada ao sentir o cheiro do mesmo e ver a fumaça cinza se espalhar pelo cômodo em que estavam.

- Alice a porta está emperrada! Você a fechou quando entrou?! – Ele perguntou já temendo que não sairiam de lá tão cedo.

- Não eu a deixei do mesmo modo de sempre...

- Alice...

- Eu não fiz nada! – Ela gritou se defendendo.

- Não! – Ele gritou e a abraçou, jogando-a para o chão.

Ele havia a salvado de uma pequena onda de fogo que veio pelo teto de madeira da casa, o mesmo se desmoronou em cima dos dois.

- Obrigada... – Alice disse olhando em seus olhos azuis depois de muito tempo sem olha-los.

- Não agradeça agora... – Ele sorriu de canto e deu um selinho na menina. Ajudou a mesma a se levantar e foram andando.

[...]

Andrew estava todo machucado por conta do que acontecera, Alice estava praticamente intocável por conta de Andy ter se jogado em cima dela para proteger a mesma. Eles foram andando pela casa e mais partes do teto e paredes iam caindo sobre eles, desviavam como podiam, mas era muito complicado. Chegaram ao fim da casa, onde estava o piano, se sentaram no chão e os dois estavam fracos. Andy estava muito pior, havia muitos arranhões por seu corpo, e sangravam sem parar. Ela se ajeitou no chão e colocou a cabeça de Andy em seu colo, acariciando seu rosto.

- É uma pena que acabemos assim... – Ele disse fraco.

- Não... Não vai acabar não pode... – Ela disse e deixou uma pequena lagrima escorrer pelo canto do olho. Ela o beijou. Só se separaram quando o ar era preciso, ela o olhou e ele sorria fraco, com o tempo foi fechando seus olhos, bem devagar... – Não! Andrew! Olhe para mim, para mim! Não... – Ela abraçou-o e chorou.

- Alice... Desculpe-me... Eu te amo. – Foi a ultima coisa que ele disse antes de desmaiar.

Ela chorava e o abraçava, pensava que ele havia morrido. Seria esse o fim dos dois então? Juntos no ultimo momento? Ele iria morrer? E ela? Então foi atingida por uma enorme dor em sua cabeça e desmaiou...

Flashback off

Andrew On

- Ninguém soube explicar como as luzes daquela casa se acenderam... E eu pensei que a perderia novamente... – Eu segurava para não chorar, Alice ouvia tudo com bastante atenção.

- Por que nunca me contou nada? – Ela disse depois de uns cinco minutos de silencio.

- Por que achei que assim poderia te reconquistar novamente, concertar meus erros com você... Ter mais uma chance... – Eu disse meio enrolado.

- Me ocultando a verdade? – Assenti envergonhado. – Então quando nos conhecemos...

- Foi meio que sem querer sabe, no dia em que pude sair do hospital me disseram que você já havia saído ha umas duas semanas, eu não sabia onde você estava e seus pais não me contaram... Algum tempo depois te vi andando pela rua com uma cara estranha, e então fui falar com você, sabe pedir desculpas e essas coisas, mas você...

- Não te reconheci... – Ela disse se lembrando do dia em que nos conhecemos.

- Isso, começamos a conversar e vi minha chance assim que você me olhou de um jeito diferente... Do mesmo jeito que me olhava quando dizia que me amava...

- Porque nunca me contou que sabia o que aconteceu comigo? – Ela disse chorando.

- Me desculpe... Mas achei que você nunca iria me perdoar... – Eu disse a abraçando.

- Como se eu te amo?! – Ela disse e eu sorri, logo em seguida beijando-a.

- Eu te amo Alice... – Beijei-a mais uma vez.

- Eca! – Ouvimos alguém falando da porta. Rimos.

- Cala a boca Owen assim eles vão descobrir a gente! – Ouvimos Michel falar.

- Michel não fale assim com seu irmão... – Alice disse sorridente e mandando-os entrar. Os dois nos abraçaram.

- Vocês foram as melhores coisas que já me aconteceram... – Ela disse com um enorme sorriso no rosto.

- Sem mais mentiras daqui por diante? – Eu disse a olhando.

- Por favor... – Ela sorriu e eu a beijei.

- Para papai! – Owen disse o nós rimos.

- Nós te amamos mamãe! - Disse Michel.

Fim u_u 

Espero que tenham gostado :3 

2 comentários:

  1. oww ficou muito fofo, amei amei amei amei, ficou bom como todos os imagines que vc faz ne
    E eu espero que vc continue logo a 2º temporada pelo amor de deus

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    1. annnw obrigaada :D
      nossa! kkkk Obrigada! Fico muito feliz em saber disso SAUHHA
      o primeiro capitulo ainda está sendo feito, já fiz e refiz ele umas cinco vezes, sem brincadeira .-. kkk logo eu devo postá-lo :3

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